domingo, 6 de julho de 2014

Gruta do Bacaetava - Colombo/PR

A Gruta do Bacaetava foi descoberta quase por acaso. Culpa do imigrante italiano Antonio Gasparin, que em meados do século XIX, ao preparar o terreno para o plantio, surpreendeu-se com esta gruta de rara beleza.

Encantado com o lugar, Gasparin tratou logo de espalhar a novidade. E em pouco tempo, amigos e parentes faziam o mesmo, transformando a gruta numa das atrações da região.















Quando, por fim, chegou a hora de partilhar seus bens, o velho Gasparin, a fim de não privilegiar nenhum de seus flhos, doou o terreno da gruta para a Igreja Matriz de Colombo. A paróquia, por sua vez, doou à Santa Casa de Misericórdia de Colombo que o vendeu ao município, o que fez da Gruta do Bacaetava um patrimônio de todos os colombenses.

Hoje, a Gruta do Bacaetava constitui o patrimônio espeleológico mais importante da região. Ela encontra-se registrada no Cadastro Nacional de Cavidades Naturais Subterrâneas da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE) sob nº PR-0003.

O primeiro registro formal da Gruta do Bacaetava é de 1889, quando em Sebastião Paraná,  é relatada a visita do amigo Olympio de Sá, antigo morador da região, à caverna. Anos depois, o livro “O Município de Colombo”, do historiador Sebastião Ferrarini, destaca que “a caverna mais visitada em Colombo e uma das principais existentes no Paraná é a de Bacaetava, que se localiza em bairro de mesmo nome”.

Com tanta beleza e acesso fácil, a Gruta passou a receber, desde então, mais e mais visitantes. E toda essa repercussão, logo mostrou seu outro lado, com a depredação do local. Lixo se acumulava em toda parte, pichações eram feitas no interior da caverna, estalagmites e estalactites eram destruídos, bem como a flora e fauna nativa. Uma situação que só foi revertida com a criação do Parque Municipal.

Um dos aspectos mais importantes das áreas silvestres é a capacidade que elas têm de nos transmitir harmonia, energia e paz. Basta uma rápida visita para sentirmos o corpo e o espírito mais leves e tranquilos, prontos e renovados para enfrentarmos o nosso dia a dia.Para nunca perder essa qualidade de vida, é preciso, antes de tudo, respeitar e preservar a natureza e todos que nela vivem. Por isso, informe-se com os funcionários do Parque e respeite suas recomendações. A Gruta do Bacaetava é um patrimônio de todos nós.

Horário de visita:

Quarta a Sexta-feira – 8h30min às 11h30 – 13h às 16h30

Sábados, Domingos e Feriados – 8h30 às 16h30
Sendo que o último horário permitido para a entrada no parque é às 16h.
Obs.: Primeiramente dirijam-se ao centro de informações, realizem seus cadastros. Após, terá um filme sobre a Gruta e uma visita com um guia. Diversão garantida!!!! Se quiserem podem levar lanternas (será MUITO útil). 

Referências: Panfletos e site da prefeitura de Colombo

sábado, 5 de julho de 2014

Paraíso das Trutas - realmente encantador

Nossa família almoçou e passou a tarde no Paraíso das Trutas. Realmente um lugar encantador. 


Um restaurante sem portas nem janelas, com um salão suspenso, completamente integrado com a Mata Atlântica, na entrada da Serra do Mar. Esse é o Paraíso das Trutas, em Piraquara, a cerca de 30 quilômetros do Centro de Curitiba. Um restaurante rústico mantido com o cuidado de não agredir a natureza, com materiais de construção alternativos, como miolo de cerne e bambus.





A propriedade, a 1.100 metros de altitude e 1.500 metros de distância o Rio Iguaçu, foi comprada há 30 anos pelo empresário gaúcho Heitor Slomp, mas o restaurante existe há quinze anos.

O buffet – que custa R$ 60 por pessoa, é farto, com várias opções de trutas assadas: na manteiga, no vinho, com molho de amêndoas, com molho de castanha de caju, à dorê e ao cebolete com alcaparras. Ainda tem mais: arroz, saladas verdes, pirão de truta, barreado, lasanha de frango e legumes, batata palha e maionese. No valor estão incluídos aperitivos, sobremesas e bebidas – como água natural da nascente do Rio Iguaçu envasada na propriedade, sucos naturais, cervejas e vinhos da vinícola da família Slomp, em Farroupilha (RS). 

Os clientes podem fazer caminhadas pelas oito trilhas; visitar o Mirante, de onde se pode avistar o mar em dias mais abertos; conhecer a Cabana (de pedra e madeira), com uma adega embaixo; e o Santuário de São Francisco, onde já foram realizadas diversas missas, cerimônias de casamento, de batizado e de primeira comunhão.















Slomp garante que não é preciso se preocupar com moscas e borrachudos na sua propriedade. “Aqui era infestado, mas criei um produto especial de combate biológico e hoje não tem mais esse incômodo”. E para depois do passeio e da fartura, que tal descansar um pouco no Redário, ao ar livre? Tem redes na propriedade.



Adoramos TUDO!!!! Parabéns!!! Não percam!!!!

Referência: Gazeta do Povo

***Para maiores informações acessem o site: http://www.paraisodastrutas.com.br/ .